Coordenadoria da Infância expõe sobre Justiça Restaurativa no evento Inova Professor

21/10/2021 13:20 553 visualizações

O facilitador e instrutor do programa Justiça Restaurativa na Escola, Giovanni Figueiredo, representando a Coordenadoria da Infância e da Juventude (CIJ), participou, na última semana, do evento on-line “Inova Professor”, promovido pela Faculdade Novoeste, Sebrae/MS e Portal Educação, para proporcionar o acesso à discussão e aprendizagem coletiva de temas inerentes ao contexto atual educacional brasileiro, nos aspectos dos saberes, atitudes e comportamentos dos profissionais da educação.

O tema central do painel em que a CIJ participou foi “Perspectivas de um novo cenário educacional”, sendo que, na oportunidade, o facilitador, que é especialista em educação, abordou o assunto Bullying na Escola, volta às aulas e Justiça Restaurativa na Escola.

No mesmo dia também houve palestras sobre educação empreendedora (ministrada por Priscila Veloso, do Sebrae MS), educação especial e inclusiva (com Katiane Varela, da Associação Pestalozzi), e educação profissional (com o Prof. Dejahyr Lopes, do IFMS). Ao final, uma mesa de conversa mediada pelo professor Josué dos Anjos, da faculdade Novoeste, pontuou as necessidades da escola e dos profissionais da educação diante do contexto de volta às aulas presenciais no país.

Saiba mais – O Programa Justiça Restaurativa na Escola (JRE) foi instituído em 2012 no Estado de Mato Grosso do Sul, por meio do acordo de cooperação técnica entre o Tribunal de Justiça e a Secretaria de Estado de Educação, com a finalidade de atender alunos da rede pública estadual, visando a prevenção de conflitos no âmbito escolar. As atividades desenvolvidas começaram em setembro daquele ano. Já em 2015, o acordo foi instituído também com o executivo municipal de Campo Grande para atendimento, igualmente, da Rede Municipal de Ensino.

Em maio de 2016, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) normatizou a Justiça Restaurativa, em âmbito nacional, com a edição da Resolução nº 225, por entender que cabe ao Poder Judiciário o permanente aprimoramento das formas de resposta às demandas sociais, objetivando a promoção da paz social.